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1.
J. vasc. bras ; 12(2): 102-109, jun. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687327

RESUMO

BACKGROUND:Diagnosis of abdominal aortic aneurysm (AAA) is usually incidental, and surgical treatment, when indicated, may be open or endovascular. The drawbacks of computed angiotomography (CTA) and the advantages of Doppler ultrasonography have led to the development of alternative follow-up protocols, comparing the two methods. OBJECTIVE: To determine validity indices for Doppler ultrasonography and to correlate them with CTA results in a group of patients who had undergone elective endovascular treatment of AAAs. MATERIAL AND METHODS: Thirty-three patients were selected. The following three items were evaluated: 1) presence or absence of endoleak; 2) presence of blood flow in the aortoiliac segment; and 3) maximum AAA diameter. RESULTS: For the detection of endoleak, Doppler ultrasonography showed a sensitivity of 54.5%, a specificity of 92.8%, a positive predictive value of 85.7%, a negative predictive value of 92.8%, and an overall accuracy of 76%. For the evaluation of blood flow in the aortoiliac segment, values were 100, 97.8, 80, 97.8, and 98%, respectively. Maximum AAA diameter was similarly measured by both methods, with statistically significant differences (mean difference: 1.98 mm). Pearson's correlation coefficient was 0.97, showing that Doppler ultrasonography and CTA yielded similar results. CONCLUSION: Doppler ultrasonography showed good validity indices and a moderate correlation with CTA in the postoperative evaluation of patients undergoing endovascular treatment of AAAs. .


Assuntos
Humanos , Aneurisma da Aorta Abdominal/diagnóstico , Aneurisma da Aorta Abdominal , Procedimentos Endovasculares , Cuidados Pós-Operatórios , Estudos Prospectivos , Tomografia/métodos
2.
Cardiovasc Ultrasound ; 6: 52, 2008 Oct 16.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18925960

RESUMO

OBJECTIVES: To describe the findings and evaluate appropriateness of a carotid artery study including the measurement of IMT, the presence of atherosclerotic plaque, and their correlation with cardiovascular risk factors. METHODS: 555 patients (220 men; 67.06 +/- 12.44 years) were included in the study. 120 patients (21.62%) presented carotid plaque: 108 (19.45%) in patients with at least one risk factor and 12 (2.1%) in patients without risk factors. With respect to appropriateness of the present studies: 65% were appropriate, 22% were uncertain and 13% were inappropriate. The IMT medians were higher in males (0.0280; 95% CI, 00.82 to 0.478; p = 0.0057) and in hypertensive patients (0.391; 95% CI, 0.0190 to 0.0592; p = 0,001). There was a linear increase in mean IMT for each year increased in age (0.0059; 95% CI; 0.0050 to 0.0067). Carotid plaque was more frequent in patients with CAD (p = 0.0002), diabetes (p = 0.024) and hypertension (p = 0.036). CONCLUSION: Assessment of carotid arteries identified increased incidence of plaque in patients with CAD, diabetes and hypertension. IMT was increased in older patients, hypertensive patients and males. Forty-five percent of the patients were studied based on uncertain and inappropriate reasons.


Assuntos
Aterosclerose/diagnóstico por imagem , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Artérias Carótidas/diagnóstico por imagem , Estenose das Carótidas/diagnóstico por imagem , Túnica Íntima/diagnóstico por imagem , Túnica Média/diagnóstico por imagem , Fatores Etários , Idoso , Estenose das Carótidas/complicações , Estenose das Carótidas/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Complicações do Diabetes , Feminino , Humanos , Hipertensão/complicações , Incidência , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores de Risco , Ultrassonografia , Procedimentos Desnecessários/estatística & dados numéricos
3.
J. vasc. bras ; 5(1): 47-52, mar. 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431690

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a prevalência de refluxo venoso na veia safena parva em membros inferiores com varizes primárias não complicadas pelo eco-Doppler colorido. MÉTODO: No período de 18 meses, 1.953 pacientes foram submetidos ao eco-Doppler colorido de membros inferiores por doença venosa. Destes, 1.631 com varizes primárias não complicadas foram selecionados para esta análise, sendo que 1.383 eram do sexo feminino (84,79 por cento) e 248 (15,21 por cento) do sexo masculino. A média de idade dos pacientes foi de 42,89 (± 0,48) anos, variando de 13 a 85 anos. Dos 1.631 pacientes, 1.323 foram submetidos a exame bilateral e 308 a exame unilateral, totalizando 2.954 membros inferiores com varizes primárias não complicadas avaliados. Desse total, 1.461 eram membros inferiores direitos e 1.493, esquerdos. Todos os exames foram realizados seguindo o mesmo protocolo. RESULTADO: Dos 2.954 membros inferiores avaliados, 372 (12,59 por cento) apresentaram refluxo em veia safena parva. A prevalência nos homens foi de 14,08 por cento e, nas mulheres, de 12,35 por cento. O refluxo da safena parva foi maior no membro inferior esquerdo (13.13 por cento) do que no direito (12,05 por cento). A prevalência do refluxo foi significativamente maior nos pacientes acima de 60 anos. CONCLUSÃO: O refluxo da veia safena parva é relativamente comum, e sua pesquisa deve ser sempre realizada em pacientes com varizes primárias de membros inferiores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Veia Safena , Varizes/diagnóstico por imagem , Ecocardiografia Doppler em Cores , Veia Poplítea , Circulação Sanguínea , Prevalência
4.
J. vasc. bras ; 4(2): 161-166, jun. 2005. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466294

RESUMO

Objetivo: O objetivo do presente trabalho é avaliar a aprevalência de refluxo no coto da veia safena magna em pacientes com recidiva de varizes pós-safenectomia, de forma isolada e associada a outras causas de recidiva. Método: Durante 3 anos, foram avaliados prospectivamente, com o eco-Doppler colorido, 469 pacientes com varizes recidivadas previamente submetidos à cirurgia de varizes com safenectomia. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (424 mulheres e 45 homens), com média de idade de 53,5 anos (25 a 82 anos). Foram analisados, ao todo, 683 membros inferiores. em cada membro, foram avaliados os cotos da veia safena magna, bem como todos os possíveis pontos de refluxo do sistema superficial, profundo e veias perfurantes que pudessem estar relacionados à recidiva, de forma isolada ou associada...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ultrassonografia Doppler , Varizes/cirurgia , Varizes/complicações , Veia Safena/fisiologia
5.
J. vasc. bras ; 3(3): 223-230, set. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404080

RESUMO

Objetivo: Estudar as diferentes teminações da veia safena parva, através do eco-Doppler colorido, baseado na classificação de Kosinski. Pacientes e Métodos: Mil membros inferiores foram estudados em 500 pacientes (400 mulheres e 100 homens), com média de idade de 49,3=16,6 anos. As variações anatômica da teminação da veia safena parva eram anotadas em um protocolo específico, elaborado para o estudo. As várias terminações foram divididas de acordo com a classificação de Kosinski, em três tipos. Tipo I, terminação na veia poplítea, com dois subtipos: (a)exclusivamente na veia poplítea e (b)na veia poplítea e na veia safena magna. Tipo II, terminações em veias da coxa, com três subtipos: (a) em veias profundas da coxa (veia femoral ou veia da musculatura posterior):(b)em veias profunda da coxa e na veia safena magna,e (C)na veia safena magna. Tipo III, terminação em veias da perna, com dois subtipos: (a)na veia safena magna abaixo do joelho e (b)em veias profundas da perna (gastrocnêmias). Foram,também, anotadas as distâncias da terminação em relação à prega poplítea. Resultados: Em 528(52,8 por cento) membros inferiores foi encontrada terminação do Tipo I, sendo Tipo I(a) em 431 (43,1 por cento) e Tipo I(b)em 97(9,7 por cento) membros inferiores.O Tipo II foi encontrado em 444(44,4 por cento)membros inferiores, sendo Tipo II(a) em 286(28,6).Tipo II(b) em 102(10,2 por cento) e Tipo II(c) em 56(5,6 por cento) dos membros inferiores: e Tipo III foi encontrado em 28,2,8 por cento)membros inferiores, sendo Tipo III(a) em 20(2 por cento) e Tipo III(b)em oito (0,8 por cento). Conclusão: A veia safena parva apresenta variações anatômicas em sua terminação. Frequëntemente, temina em veias da coxa (97,2 por cento) comunicando-se com a veia poplítea em cerca de metade dos casos (52,8 por cento). Raramente termina em veias da perna (2,8 por cento).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Ultrassonografia Doppler em Cores , Veia Safena/anatomia & histologia , Veia Safena/cirurgia , Veia Poplítea
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